quinta-feira, 3 de junho de 2010

Rio Balsas,,o meu rio,,ao menos o mesmo nome

Estes recorte ou viagem ou entendimento ou realidade através do rio está me provocando vertigens
Senão vejamos, sou da Bacia do Rio Balsas, uma nação
Até aí tudo bem se o Jalapão não fosse cortado pelo Rio Balsas,
Deve ser outro rio balsas, até mesmo porque ,,,,sei la´,,,,,a não ser que o Rio Balsas serpenteie,,,deve ser um rio homônimo,,o mesmo mesmo mas outro rio…mas tenho que tirar dúvida, pois será que tenho que falar hoje do local onde nasci, isto se levarmos em consideração o rio por inteiro?
Se o Jalapão pertencer ao Rio Balsas vou ficar extremamente sentido, pois se tratará de uma prova de que até hoje vive sem dar-me conta do meu derredor, hoje volto,,,
Segue link para belas fotos do Jalapão
http://br.viarural.com/servicos/turismo/parques-estaduais/parque-estadual-do-jalapao/default.htm
Até hoje não conheci o Jalapão,,,como não se falam tanto que é bonito,,,a vida é tão curta para se ver tudo…o mais intrigante é que o Jalapão pertence ao Rio Balsas, às margens do qual nasci…a não ser que seja um rio batizado com o mesmo nome, pode ser,,tenho que tirar a dúvida hoje mesmo,,,,…após esta pequena citação segue ao final um link para belas imagens,,,uma bananeiras,,,muito bonito,,,engraçado, esta paisagem, esta serra lembra a paisagem da infância do IV Avatar, bem como estas bananeiras, é que o lugarejo onde o IV Avatar (Da Lata) se chama bananeira,,,isso tá me dando vertigem
“(….) Conhecer o Jalapão é conhecer o improvável e o impossível juntos. Improvável pois, andando de carro pelas estradas, observando o cerrado em volta, não se imagina que vai encontrar tanta água e tão limpa como você encontra. Também não parece provável encontrar formações rochosas como lá existe. Tampouco uma duna verdadeira, de areia tão fina e dourada que parece… ouro em pó. Impossível existir um local como o Fervedouro: você simplesmente entra num olho de mina gigantesco (aliás, dezenas de minas) e simplesmente não consegue afundar. O constante movimento ascendente da água quer jogá-lo para fora. Lá você conhece a “areia liquida”. Só vendo para entender. O ideal é entrar por Ponte Alta do Tocantins (alcançada através de Brasília, Alto Paraíso e Natividade) e fazer o passeio inverso, até a Cachoeira da Formiga. Depois, a não ser que você esteja em viagem para o norte, o melhor é retornar pelo mesmo caminho. A estrada é toda em areia e pedra, sendo necessário pelo menos uma picape com tração traseira (no período das secas). O ideal é um 4×4, mesmo original. Não existe nenhuma infra-estrutura a partir de Ponte Alta, portanto, leve comida, material de camping e combustível sobressalente. O percurso é superior a 400 kms sem abastecimento e com alto consumo. (…)”
http://arquivosreporter.blogspot.com/2008/11/jalapo-o-improvvel-e-o-impossvel-juntos.html
Achei,,,!!!!!!!!!!!
É ele mesmo
Achei o rio onde nasci,,
É ele mesmo
No minuto 1:29 deste vídeo,,,depois da pedra furada

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